Como cooperas?

Como cooperas?
"Lembremo-nos de que há serviço divino dentro de nós e fora de nós. A favor de nossa própria redençao, é justo indagar se estamos cooperando com o espírito inferior que nos dominava até ontem ou se já nos afeiçoamos ao espírito renovador do Eterno Pai." Emmanuel/ Vinha de Luz

quinta-feira, 5 de março de 2009

Uma questão de escolha

“Em matéria de mediunidade, não nos esqueçamos do pensamento.
Nossa alma vive onde se lhe situa o coração.
Caminharemos, ao influxo de nossas próprias criações, seja onde for.
(...)
Servindo ao progresso geral, move-se a alma na glória do bem. Emparedando-se no egoísmo, arrasta-se em desequilíbrio, sob as trevas do mal.
A Lei Divina é o Bem de todos.
Colaborar na execução de seus propósitos sábios é iluminar a mente e clarear a vida. Opor-lhe entraves, a pretexto de acalentar caprichos perniciosos, é obscurecer o raciocínio e coagular a sombra ao redor de nós mesmos.” (do livro Nos domínios da mediunidade psicografia de Chico Xavier, por André Luiz págs. 136/137 )
Uma nova oportunidade de reflexionar a cerca da importância do pensamento em nossa vida de relação. A doutrina de uma forma direta nos coloca diante da realidade de que nossa vida de relação não ocorre somente entre os "vivos"; ao contrário, nos relacionamos (mesmo que de forma inconsciente) com aqueles que já não possuem o corpo físico, mas que se mantêm de alguma forma e em algum momento vinculados a nós outros.
Esses companheiros por uma questão de afinidade estão envolvidos conosco. E nós? Quais os pensamentos que alimentamos? Quais os nossos interesses e ocupações? Quais as buscas e os objetivos que nos movem?
Sabendo o teor desses interesses, saberemos com toda certeza quem está ao nosso lado.
É pelo pensamento que recebemos o incentivo necessário a nossa renovação íntima, porque esse é o grande objetivo de estarmos aqui. Aqueles que torcem por esse tipo de progresso em nossa existência estão sempre que possível junto de nós, orientando-nos nesse sentido. No entanto, não há violência; esses Amigos respeitam a Lei de Liberdade (que é uma das Leis Divinas), ou melhor, nosso o livre-arbítrio.
A pergunta é: será que estamos disponíveis a esses companheiros,
será que permitimos a aproximação deles?
É uma questão de escolha.