Como cooperas?

Como cooperas?
"Lembremo-nos de que há serviço divino dentro de nós e fora de nós. A favor de nossa própria redençao, é justo indagar se estamos cooperando com o espírito inferior que nos dominava até ontem ou se já nos afeiçoamos ao espírito renovador do Eterno Pai." Emmanuel/ Vinha de Luz

quinta-feira, 24 de maio de 2012

"O discípulo não pode ignorar que a permanência na Terra decorre da necessidade de trabalho proveitoso e não do uso de vantagens efêmeras que, em muitos casos, lhe anulariam a capacidade de servir". (Emmanuel/Chico Xavier, Caminho, Verdade e Vida , cap. 103)

terça-feira, 22 de maio de 2012

O auxílio de EMMANUEL

Torna-se válido relembrar Emmanuel, quando ele nos esclarece:
"O serviço de iluminação da mente, com a elevação dos sentimentos e raciocínios, demanda tempo, esforço, paciência e perseverança. Daí, a multiplicidade de caracteres a se aprimorarem na ofician da vida humana, e, por isso mesmo, a organização de classes, padrões e esferas em número infinito, obedecendo aos superiores desígnios do Pai."
(do livro Vinha de Luz, capítulo 96)

segunda-feira, 21 de maio de 2012


O CAPACETE

"Tomai também o capacete da salvação" - Paulo. (EFÉSIOS, 6:17.)

Se é justa a salvaguarda de membros importantes do corpo, com muito mais
propriedade é imprescindível defender a cabeça, nos momentos de luta.

Aliás, é razoável considerar que os braços e as pernas nem sempre são
requisitados a maiores dispêndios de energia.

A cabeça, porém, não descansa.

A sede do pensamento é um viveiro de trabalho incessante.

Necessário se faz resguardá-la, defendê-la.

Nos movimentos bélicos, o soldado preserva-a, através de recursos especiais.

Na luta diária mantida pelo discípulo de Jesus, igualmente não podemos esquecer
o conselho do apóstolo aos gentios.

É indispensável que todo aprendiz do Evangelho tome o capacete da salvação,
simbolizado na cobertura mental de idéias sólidas e atitudes cristãs, estruturadas nas
concepções do bem, da confiança e do otimismo sincero.

Teçamos, pois, o nosso capacete espiritual com os fios da coragem
inquebrantável, da fé pura e do espírito de serviço. De posse dele enfrentaremos qualquer
combate moral de grandes proporções.

Nenhum discípulo da Boa Nova olvide a sua condição de lutador.

As forças contrárias ao bem, meu amigo, alvejar-te-ão o mundo íntimo, através de
todos os flancos. Defende a tua moradia interior. Examina o revestimento defensivo que
vens usando, em matéria de desejos e crenças, de propósitos e idéias, para que os
projetis da maldade não te alcancem por dentro.
 
Emmanuel/Chico Xavier - Vinha de Luz, lição 140.

domingo, 20 de maio de 2012

O Seminário Lítero-Musical do livro Paulo & Estêvão (Emmanuel/Chico Xavier), organizado pela equipe do Portal Ser, tendo a frente o presença de Haroldo Dutra Dias, acontecerá em BH, nos dias 01 e 02 de julho, desse ano.
Quem assitiu ao Seminário, igualmente Lítero-Musical, da obra A Caminho da Luz (Emmanuel/Chico Xavier), sabe que vale a pena e expectativa, bem como as melhores vibrações pelo êxito dos preparativos.
Segue o link de divulgação:
http://www.portalser.org/destaque/seminario-paulo-e-estevao/#

FALSAS ALEGAÇÕES

*
“Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes.” — (LUCAS, CAPÍTULO 8, VERSÍCULO 28.)
O caso do Espírito perturbado que sentiu a aproximação de Jesus, recebendo-lhe a presença com furiosas indagações, apresenta muitos aspectos dignos de estudo.
A circunstância de suplicar ao Divino Mestre que não o atormentasse requer muita atenção por parte dos discípulos sinceros.
Quem poderá supor o Cristo capaz de infligir tormentos a quem quer que seja? E, no caso, trata-se de uma entidade ignorante e perversa que, nos in-timos desvarios, muito já padecia por si mesma. A vizinhança do Mestre, contudo, trazia-lhe claridade suficiente para contemplar o martírio da própria consciência, atolada num pântano de crimes e defecções tenebrosas. A luz castigava-lhe as trevas interiores e revelava-lhe a nudez dolorosa e digna de comiseração.
O quadro é muito significativo para quantos fogem das verdades religiosas da vida, categorizando-lhe o conteúdo à conta de amargo elixir de angústia e sofrimento. Esses espíritos indiferentes e gozadores costumam afirmar que os serviços da fé alagam o caminho de lágrimas, enevoando o coração.
Tais afirmativas, no entanto, denunciam-nos. Em maior ou menor escala, são companheiros do irmão infeliz que acusava Jesus por ministro de tormentos.

Do livro Pão Nosso

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Breves considerações de EMMANUEL sobre ARTE


“A arte pura é a mais elevada contemplação espiritual por parte das criaturas. Ela significa a mais profunda exteriorização do ideal, a divina manifestação desse "mais além" que polariza a esperança da alma.

O artista verdadeiro é sempre o "médium" das belezas eternas e o seu trabalho, em todos os tempos, foi tanger as cordas mais vibráteis do sentimento humano, alçando-o da Terra para o Infinito e abrindo, em todos os caminhos, a ânsia dos corações para Deus, nas suas manifestações supremas de beleza, de sabedoria, de paz e de amor.” (p. 100)
 

Os Espíritos desencarnados cuidam igualmente dos valores artísticos no plano invisível para os homens?

Emmanuel - Temos de convir que todas as expressões de arte na Terra representam traços de espiritualidade, muitas vezes estranhos à vida do planeta.

Através dessa realidade, podereis reconhecer que a arte, em qualquer de suas formas puras, constitui objeto da atenção carinhosa dos invisíveis, com possibilidades outras que o artista do mundo está muito longe de imaginar.

No Além, é com o seu concurso que se reformam os sentimentos mais impiedosos, predispondo as entidades infelizes às experiências expiatórias e purificadoras. E é crescendo nos seus domínios de perfeição e de beleza que a alma envolve para Deus, enriquecendo-se nas suas sublimes maravilhas.” (p. 104)

Emmanuel, no livro O Consolador