Como cooperas?

Como cooperas?
"Lembremo-nos de que há serviço divino dentro de nós e fora de nós. A favor de nossa própria redençao, é justo indagar se estamos cooperando com o espírito inferior que nos dominava até ontem ou se já nos afeiçoamos ao espírito renovador do Eterno Pai." Emmanuel/ Vinha de Luz

domingo, 20 de janeiro de 2013

FORTALEZA



"É necessário que o homem, apesar das rajadas aparentemente destruidoras do destino, se conserve de pé, desassombradamente, marchando, firme, ao encontro dos sagrados objetivos da vida. Nova luz lhe felicitará, então, a esfera íntima, conduzindo-o desde a Terra, à gloriosa ressurreição no plano espiritual". (Emmanuel/Chico Xavier, cap.119 - Vinha de Luz).

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Considerações sobre a crença no ESPIRITISMO



(...) Desvelada a imortalidade que a todos aguarda, muda-se o objetivo psicológico existencial do ser humano que permuta o ter pelo ser, o transitório pelo permanente, o aparente pelo real. Já não satisfazem as ilusões anestesiantes, os prazeres exaustivos, as honrarias enganosas, os destaques comunitários vazios de conteúdos plenificadores. Automaticamente transferem-se as aspirações do hoje para o sempre, do momento tormentoso do desejo para o tranquilo fruir da paz, do dolo que oferece coisas, mas que se transforma em culpa inclemente, empurrando suas vítimas para transtornos diversos... A existência física, seja em quais condições se apresente, oferece um norte, um motivo profundo para ser experienciada com alegria e definição emocional. (...)" MANOEL P. DE MIRANDA/DIVALDO FRANCO - Amanhecer de uma nova era - Prefácio - LEAL/2012.

As ponderadas colocações de Philomeno de Miranda nos fazem refletir sobre as consequências morais da "fé" que abraçamos. De que nos valem as crença em Deus, na imortalidade da alma, na comunicabildiade dos espíritos? De que adianta saber da reencarnação? Não será por meio da crença na pluralidade dos mundos habitados que garantiremos uma boa posição espiritual
O propósito do Espiritismo é tornar melhor o homem. É aí que devemos nos indagar: no que estamos melhores, por sermos espíritas? 
Passamos a entender que não nos bastam os rótulos religiosos. Se Jesus estivesse aqui entre nós, encarnado, seguramente, combateria, de forma veemente, como o fez naqueles tempos, a hipocrisia da aparência.  Em tempos que, mais do que nunca, a imagem é tudo... quais seriam as "críticas" do Mestre?
Não nos valem as mudanças de superfícies. Essas já nos arrastaram aos torvelinhos da consciência enegrecida, fazendo-nos perceber o valor da "verdade" nos mínimos gestos de cada dia. 
A mudança efetiva, aquela que permitirá um avanço real em nossa caminhada evolutiva, é, sem dúvidas, a que nasce do íntimo do nosso coração. 
Envidemos, sim, nossos mais sinceros esforços na renovação verdadeira, na certeza de que ao Pai não há como enganar.