Emmanuel nos faz pensar e refletir ao afirmar "Aperfeiçoamento pede esforço." A indagação passa a ser inevitável: será que, de fato, estamos empenhados em nossa mudança, em nossso aperfeiçoamento?
Poderemos, no entanto, perguntar ainda: aperfeiçoar-se para quê?
Bem, se estamos em paz com nossa consciência, estamos no caminho certo. Se há uma certa dose de felicidade, de contentamento íntimo, também estamos no caminho.
Agora, caso estejamos buscando algo mais, como por exemplo, o equilíbrio, a serenidade, a paz (verdadeira!) de consciência... aí, sim, vale uma reflexão acerca do nosso grau de empenho em nos aperfeiçoar para sermos DE FATO felizes...
Ergamo-nos
“Levantar-me-ei e irei ter com meu pai...” – (LUCAS, 15:18.)
Quando o filho pródigo deliberou tornar aos braços paternos, resolveu intimamente levantar-se.
Sair da cova escura da ociosidade para o campo da ação regeneradora.
Erguer-se do chão frio da inércia para o calor do movimento reconstrutivo.
Elevar-se do vale da indecisão para a montanha do serviço edificante.
Fugir à treva e penetrar a luz.
Ausentar-se da posição negativa e absorver-se na reestruturação dos próprios ideais.
Levantou-se e partiu no rumo do Lar Paterno.
Quantos de nós, porém, filhos pródigos da Vida, depois de estragarmos as mais valiosas oportunidades, clamamos pela assistência do Senhor, de acordo com os nossos desejos menos dignos, para que sejamos satisfeitos? Quantos de nós descemos, voluntariamente, ao abismo, e, lá dentro, atolados na sombria corrente de nossas paixões, exigimos que o Todo-Misericordioso se faça presente, ao nosso lado, através de seus divinos mensageiros, a fim de que nossos caprichos sejam atendidos?
Se é verdade, no entanto, que nos achamos empenhados em nosso soerguimento, coloquemo-nos de pé e retiremo-nos da retaguarda que desejamos abandonar.
Aperfeiçoamento pede esforço.
Panorama dos cimos pede ascensão.
Se aspiramos ao clima da Vida Superior, adiantemo-nos para a frente, caminhando com os padrões de Jesus.
- Levantar-me-ei, disse o moço da parábola.
- Levaantemo-nos, repitamos nós.
“Levantar-me-ei e irei ter com meu pai...” – (LUCAS, 15:18.)
Quando o filho pródigo deliberou tornar aos braços paternos, resolveu intimamente levantar-se.
Sair da cova escura da ociosidade para o campo da ação regeneradora.
Erguer-se do chão frio da inércia para o calor do movimento reconstrutivo.
Elevar-se do vale da indecisão para a montanha do serviço edificante.
Fugir à treva e penetrar a luz.
Ausentar-se da posição negativa e absorver-se na reestruturação dos próprios ideais.
Levantou-se e partiu no rumo do Lar Paterno.
Quantos de nós, porém, filhos pródigos da Vida, depois de estragarmos as mais valiosas oportunidades, clamamos pela assistência do Senhor, de acordo com os nossos desejos menos dignos, para que sejamos satisfeitos? Quantos de nós descemos, voluntariamente, ao abismo, e, lá dentro, atolados na sombria corrente de nossas paixões, exigimos que o Todo-Misericordioso se faça presente, ao nosso lado, através de seus divinos mensageiros, a fim de que nossos caprichos sejam atendidos?
Se é verdade, no entanto, que nos achamos empenhados em nosso soerguimento, coloquemo-nos de pé e retiremo-nos da retaguarda que desejamos abandonar.
Aperfeiçoamento pede esforço.
Panorama dos cimos pede ascensão.
Se aspiramos ao clima da Vida Superior, adiantemo-nos para a frente, caminhando com os padrões de Jesus.
- Levantar-me-ei, disse o moço da parábola.
- Levaantemo-nos, repitamos nós.
(EMMANUEL, do livro Fonte Viva, p. 39-40)