Como cooperas?

Como cooperas?
"Lembremo-nos de que há serviço divino dentro de nós e fora de nós. A favor de nossa própria redençao, é justo indagar se estamos cooperando com o espírito inferior que nos dominava até ontem ou se já nos afeiçoamos ao espírito renovador do Eterno Pai." Emmanuel/ Vinha de Luz

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Ricas contribuições de PAULO

Os chamados Luminares da Fé nos dão, por meio de seus exemplos, lições de compaixão, trabalho interior, perseverança, perdão, paciência e paz. Possuem como ponto de convergência, a mesma base/convicção (raízes fundamentadas em Deus e nas leis divinas ou naturais) e seus objetivo gravitam em torno da busca de uma auto iluminação/auto superação.
"Gravitar para a unidade divina, eis o fim da Humanidade. Para atingi-lo, três coisas são necessárias: a Justiça, o Amor e a Ciência. Três coisas lhe são opostas e contrárias: a ignorância, o ódio e a injustiça. [...]"
Essas sãs palavras do Apóstolo Paulo (Livro dos Espíritos, questao 1009). O mesmo Paulo que foi responsável por uma sanguinária perseguição aos cristãos nos primeiros tempos da Igreja do Caminho; Paulo/Saulo que foi, igualmente, o responsável direto pelo apedrejamento de Estevão. Mas, sobretudo, o Paulo, convertido de Damasco, que pagou suas dívidas, seu desvio, com o suor laborioso de sua jornada evolutiva, divulgando o Evangelho Divino aos gentios de então.
Fixemos, a princípio, na primeira parte da colocação de Paulo: "Gravitar para a unidade divina, eis o objetivo da Humanidade." Aqui o valoroso apóstolo sintetiza o que falou, pregou e escreveu aos companheiros de divulgação do Evangelho.
Nossa gravitação, no entanto, ainda é em torno do próprio umbigo. O egoísmo - eis a chaga da humanidade.
Ao nos referimos a isso, não podemos olvidar que a humanidade somos (todos) nós.
Gravitando em torno da unidade divina, abandonando nosso egocentrismo, passaremos, então, a perceber que não somos melhores do que os nossos companheiros de caminhada.
Os Luminares da Fé existem, por toda parte, anônimos ou conhecidos de toda gente, vinculados às mais diversas escolas religosas, não para adornar, enfeitar o mundo e fazer com que nossa sensibilidade seja acionada para o êxtase inoperante; mas, sobretudo, esses Luminares confirmam, numa mensagem profunda que visa a tocar nossos mais íntimos sentimentos, que somos (TODOS) criaturas divinas, portadores de uma essência (DNA Divino) que nos torna únicos...
Jamais perderemos a condição de filhos de Deus; ainda que nossa vida ateste o contrário disso, estamos irremediavelmente atrelados à Lei do Progresso.