Como cooperas?

Como cooperas?
"Lembremo-nos de que há serviço divino dentro de nós e fora de nós. A favor de nossa própria redençao, é justo indagar se estamos cooperando com o espírito inferior que nos dominava até ontem ou se já nos afeiçoamos ao espírito renovador do Eterno Pai." Emmanuel/ Vinha de Luz

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Exemplo


“ Uma boa ação, contudo, edifica e ilumina sempre.
A criatura ignorante que a observa aprende a elevar-se.
Os olhos menos benevolentes que a vêem recebem nova claridade para a vida íntima.
O homem quase retificado que a identifica adquire mais fortaleza para restaurar-se.”
(Emmanuel)

Palavras são importantes, mas nada como o exemplo. Isso pode nos parecer corriqueiro - todo mundo diz; no entanto, será que já paramos para analisar e refletir se, de fato, ocorre dessa forma?
Basta pensar nos fatos cotidianos de cada um. As pessoas que passam pela nossa vida nos influenciam muito mais pelo que fazem do que, simplesmente, pelo que dizem. Pode-se buscar o exemplo do que ocorre com relação às crianças. De nada adianta falar para o filho dizer a verdade, se nós mentimos para ele ou para outras pessoas. Isso pode ser comprovado, inclusive, a partir da própria observação - representa um fato para aqueles que, de alguma forma, convivem com as crianças.
Será, entretanto, que conosco também não acontece dessa maneira, em alguns casos?
Será que teria valor toda a proposta trazida por Jesus, caso Ele não a tivesse vivenciado? E Paulo de Tarso, o apóstolo que, apesar de não ter convivido (diretamente) com o Mestre, fez tanto pela divulgação do Cristianismo? Buscando em sua história, constatamos o quanto ele precisou vivenciar; sua transformação moral não aconteceu no momento em que teve a visão do Cristo - foi necessário trabalho, trabalho árduo!
Não importa o pouco que já conseguimos fazer, mas o façamos... A nosso benefício, a benefício do outro, a benefício do progresso da humanidade. Todos queremos um lugar melhor para se viver, com menos violência, por exemplo. O que fazemos, no entanto?
Não adianta esperar que o mundo mude; o externo não está ao nosso alcance transformar. Transformemos a nós mesmos, tendo a certeza de que devemos começar pelas pequeninas coisas; façamos o possível e deixemos o impossível para quando ele seja, de fato, possível de ser realizado.
Por que nos preocupar com o que não podemos AINDA fazer, se temos algo que já podemos? Canalizemos, dessa forma, nossas melhores energias para a nossa mudança de postura no dia-a-dia, ao sermos convidados a mostrar (pelo exemplo) quem de fato somos.

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